quinta-feira, 13 de abril de 2017

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Principais Especialidades:

  • Dermatofuncional (somente para mulheres):
    • Drenagem Linfática
    • Massagem Modeladora/Redutora de Medidas
    • Pós-Operatório de Cirurgia Plástica
  • Respiratória (adulto e infantil):
    • Reexpansão Pulmonar
    • Remoção de Secreção Orotraqueal
  • Fisioterapia Convencional.

sábado, 12 de outubro de 2013

Feliz Dia do Fisioterapeuta

13 de Outubro - Dia do Fisioterapeuta

A prevenção é considerada a primeira atribuição da fisioterapia, cujo profissional deve alertar e orientar o paciente sobre a necessidade de adotar procedimentos adequados em determinadas situações.
O fisioterapeuta trata doenças e lesões causadas por acidentes, má-formação genética ou vícios de postura, seja prevenindo, reabilitando ou curando.
A fisioterapia de reintegração ou reabilitação visa reintegrar a pessoa à sociedade. Geralmente o fisioterapeuta estimula o potencial neurológico do paciente que sofreu lesões na área neurológica ou perdeu algum dos membros.
Já a fisioterapia curativa tem o objetivo de devolver os movimentos perdidos em decorrência de lesões graves ou restabelecer a força e vitalidade dos músculos.
Independente do tipo de intervenção, o fisioterapeuta pode atuar em vários ramos da medicina como a ortopedia, obstetrícia, pediatria, geriatria, reumatologia, medicina esportiva, neurologia, cardiologia e pneumologia.
O profissional pode escolher uma dentre várias das áreas existentes no mercado de trabalho, incluindo fisioterapia clínica, trabalhando em hospitais, consultórios, clínicas, centros de reabilitação e ambulatórios; saúde coletiva, onde elabora programas de saúde; educação, lecionando ou desenvolvendo pesquisa e em saúde esportiva, recuperando atletas. Além de se especializar em determinadas atividades terapêuticas como acupuntura, quiropraxia e osteopatia.

O Dia do Fisioterapeuta

No dia 13 de outubro de 1969, foi regulamentado o Decreto Lei 938 que define como atividade específica do fisioterapeuta o desenvolvimento e a conservação da capacidade física de um paciente, além de ser reconhecido como profissional de nível superior. Desde então, o dia do fisioterapeuta passou a ser comemorado nesta data.



domingo, 10 de março de 2013

A Importância do Alongamento Muscular

Bases fisiológicas do alongamento                                                            

O alongamento é uma manobra terapêutica utilizada para aumentar a mobilidade dos tecidos moles por promover aumento do comprimento das estruturas que tiveram encurtamento adaptativo, podendo ser definido também como técnica utilizada para aumentar a extensibilidade musculotendínea e do tecido conjuntivo periarticular, contribuindo para aumentar a flexibilidade articular, isto é, aumentar a amplitude de movimento (ADM). Suas modalidades são: alongamento estático, alongamento balístico e alongamento por facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP).
Numerosas técnicas de alongamento têm sido desenvolvidas, registradas, e aplicadas por fisioterapeutas e educadores físicos. Na fisiatria e fisioterapia, alongamentos são usados para melhorar a ADM e função após trauma e períodos de imobilização.

Os exercícios de alongamento estimulam a renovação de colágeno para suportar maior estresse.
Para Shrier e Gossal (2000), a tensão muscular diminuída permite, então, aumento da amplitude articular.

A distensão muscular está entre as lesões mais comuns observadas em consultórios de ortopedistas e fisiatras. Esta lesão não resulta de contração muscular isolada, ao invés disso, resultam de alongamento excessivo ou alongamento simultâneo à ativação muscular. Geralmente ocorre durante potentes contrações musculares excêntricas utilizadas para controlar ou desacelerar os movimentos de alta velocidade.


Repercussão do não alongamento após a prática esportiva                                                          

A prática de alongamento no final do esforço físico tem por finalidade evitar o encurtamento muscular, devido às fortes e sucessivas contrações musculares ocasionadas pelo treinamento. O encurtamento do sistema muscular gera como consequências o aumento do gasto energético, desestabilização da postura, utilização de fibras musculares compensatórias, compressão das fibras nervosas, aumento das incidências de cãibras e dor, além de prejuízo da técnica nas habilidades esportivas. Exercícios de alongamento são fundamentais para a prevenção e o tratamento de encurtamento muscular.


Repercussão do alongamento anterior à prática esportiva                                                            

Alongamentos antes da atividade física tem sido prática tradicional realizada pelos atletas durante muitos anos como parte do aquecimento. Para o treinamento de força, comumente recomenda-se aos atletas a realização prévia de alongamentos estáticos sem saber a real repercussão sobre o desempenho esportivo. Esta recomendação tem sido baseada na ideia de que o alongamento melhora o desempenho, evita lesões e aumenta a flexibilidade. Muitos preparadores de atletas e profissionais que trabalham com reabilitação ainda recomendam que os seus atletas ou pacientes alonguem antes de efetuar o reforço de fortalecimento ou testes de avaliação de força.

Porém, segundo Shrier e Gossal, novas evidências sugerem que a realização de alongamento imediatamente antes da prática de exercício não previne lesões agudas ou por overuse. Ressalta ainda que o alongamento realizado durante o dia e sua continuidade por um período pode promover o crescimento muscular, o que, na verdade, poderia reduzir o risco de lesão.

  • Abaixo, um esquema de alongamentos que podem ser realizados em qualquer lugar e a qualquer hora do dia:
Clique na imagem para ampliá-la.

REFERÊNCIAS
  • Weineck J. Treinamento Ideal. 9ª Ed. São Paulo: Manole, 2003.
  • Mcardle WD, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
  • Kisner C, Colby LA. Exercícios Terapêuticos Fundamentos e Técnicas. 4ª Ed. São Paulo: Manole, 2005.
  • Halbertsma JPK, Mulder I, Goeken LNH, Hof L, Eisma WH. Repeated Passive Stretching: Acute Effect on the Passive Muscle Moment and Extensibility of Short Hamstrings. Arch Phys Med Rehabil 1999;80:407-14.
  • Knudson DV. Warm-up and Flexibility. In: Chandler TJ, Brown LE. Conditioning for Strength and Human Performance. Philadelphia, PA: Lippincott-Williams & Wilkins, 2008.
  • Achour Jr A. Exercícios de Alongamento: Anatomia e Fisiologia. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2006.
  • Shrier I, Gossal K. Myths and Truths of Stretching. The Physician Sportsmedicine 2000;28:35-46

quinta-feira, 7 de março de 2013

A Fisioterapia e a Mastectomia

A Fisioterapia desempenha um papel imprescindível na abordagem das pacientes mastectomizadas. 

Independente do tipo de cirurgia de mama, a fisioterapia precoce tem como objetivos prevenir complicações, promover adequada recuperação funcional e consequentemente, propiciar melhor qualidade de vida às mulheres submetidas à cirurgia para tratamento de câncer de mama.


O programa de fisioterapia deve ser realizado em todas as fases do câncer da mama: pré-tratamento (diagnóstico e avaliação); durante o tratamento (quimioterapia, radioterapia, cirurgia, e hormonioterapia); após o tratamento (período de seguimento); na recidiva da doença e nos cuidados paliativos. Em cada uma dessas fases, é necessário conhecer e identificar as necessidades do paciente, os sintomas e suas causas e o impacto desses nas atividades de vida diária.


Deve ser instituído tratamento fisioterapêutico sempre que necessário, visando minimizar e prevenir as possíveis seqüelas.

Pré-Cirúrgico                                                                                                                                
A atuação do fisioterapeuta pode ser iniciada no pré-operatório, objetivando conhecer as alterações pré-existentes e identificar os possíveis fatores de risco para as complicações pós-operatórias. Nesse momento as pacientes tem oportunidade de falar sobre suas ansiedades, tirar duvidas sobre curativos, pontos e movimentação do braço. Ainda no pré operatório, a notícia sobre a doença e intervenção cirúrgica, leva à paciente insconscientemente adotar posturas de tensão muscular na região do pescoço e ombros. Por isso nessa fase já é importante que o fisioterapeuta avalie a presença de alterações posturais e tensionais, avalie a força muscular dos braços e sua amplitude de movimento e oriente a paciente como será o acompanhamento no pós operatório e as possíveis complicações. 

Cirurgia                                                                                                                                          

Demonstrativo de

Dentre os casos cirúgicos, a mastectomia total remove toda a mama. 
A mastectomia radical modificada remove a mama, alguns dos linfonodos axilares e o tecido que recobre o músculo.
A mastectomia radical remove a mama, os músculos peitorais, todos os linfonodos axilares, tecido gorduroso e pele. Apesar de parecer uma técnica bastante agressiva, esta técnica já salvou vidas de milhares de mulheres.











Pós-Cirúrgico                                                                                                                                
O pós operatório é marcado por dificuldade na movimentação do braço e do ombro e por dor. A paciente terá dificuldade de encostar a mão na nuca, vestir suas blusas, escovar os cabelos, abotoar o sutiã. Essa limitação é causada pela dor ocasionada devido à tração da pele e dos músculos da axila, do tórax e do braço e devido à manipulação cirúrgica. Poderão aparecer sensações de peso nos braços, formigamento, queimação ou dormência.
O objetivo da fisioterapia é restabelecer brevemente a função de braço, prevenir complicações respiratórias, diminuir a dor e prevenir a formação de linfedema, cicatrizes, fibroses e aderências. Para isto você deve seguir corretamente as orientações fornecidas pelo seu fisioterapeuta e realizar os exercícios propostos por ele.

                                                                                                 Fonte: http://www.oncofisio.com.br/docs.php?menu=8&id=42
 


quarta-feira, 6 de março de 2013

Drenagem Linfática após Mamoplastia



A mamoplastia é uma cirurgia com objetivo de corrigir assimetrias da mama, ptoses (mamas caídas), mamas pequenas ou grandes demais. Envolve a mamoplastia de aumento, a redutora, ginecosmatia que é retirada de mama em homens (Garcia, N.M,2010).

A mamoplastia redutora é a cirurgia plástica de mamas que tem como objetivo corrigir mamas volumosas e flácidas. É Indicada tanto para correções estéticas como posturais proporcionando mamas de volumes e formas harmônicas com o contorno corporal da paciente (Guirro, 2004). Essa cirurgia deve ser feita a partir dos 18 anos pois é quando o complexo mamário da mulher está completamente formado, e não sofrerá mais alterações.
Fonte: SANCHES, G.F.; VILBERT, D. Drenagem Linfática em Pós-operatório de Mamoplastia Redutora.
Cirurgia de mamoplastia de aumento.
A: Dissecção do acesso e do leito para o implate mamário.
B: Inserção transaxilar do implante de gel de silicone.
A mamoplastia de aumento, conhecida também como cirurgia da prótese de mama, é indicada para as pacientes com mamas pequenas ou que após amamentação tiveram grande redução do volume mamário acompanhada de ptose.

Durante algum tempo especulou-se que a prótese de silicone poderia trazer prejuízo à saúde da mulher (câncer de mama, doenças reumáticas, etc.). Após extensos estudos, realizados nos Estados Unidos, ficou comprovada a inexistência destes malefícios.

Os sintomas dessas cirurgias são: dor, edema, perda de sensibilidade temporária. Como em toda cirurgia pode ocorrer algumas complicações como perda de sensibilidade permanente, assimetria, infecção, hematomas, cicatrizes hipertrófica. 
Fonte: Dr. André Colaneri. http://www.cirurgiaestetica.com.br/cirurgia/protese-de-mama-mamoplastia-aumento.asp

Para uma recuperação mais rápida, em ambos os procedimentos, é indicada a Drenagem Linfática, pois estimula o organismo a eliminar os líquidos que causam o edema em mamoplastias, diminuindo a probabilidade da fibrose, e também age na cicatriz cirúrgica favorecendo uma remodelação mais eficaz (Guirro,2004).
A Drenagem Linfática Manual no pós-operatório da mamoplastia é uma associação de extrema importância por trazer resultados mais satisfatórios, além de evitar complicações e aliviar dores (Garcia,2010).
Fonte: SANCHES, G.F.; VILBERT, D. Drenagem Linfática em Pós-operatório de Mamoplastia Redutora.




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